A AMD demitiu 4% de seus funcionários para focar em IA, apostando em chips como EPYC e MI300X para competir com a Nvidia. No mercado doméstico, o Ryzen 7 9800X3D se destacou, enquanto a linha Ryzen 9000 teve recepção morna. Em 2025, planeja lançar as GPUs Radeon RX 8000.
A AMD, uma das líderes globais no setor de semicondutores, anunciou recentemente uma significativa mudança estratégica que resultou na demissão de 4% de sua força de trabalho. Esse corte, que afeta cerca de 1.000 funcionários, foi descrito pela empresa como parte de um “alinhamento de recursos” para sustentar seu crescimento em mercados prioritários, como inteligência artificial (IA).
Em nota oficial, um porta-voz da AMD explicou que as demissões fazem parte de uma reestruturação que visa maximizar oportunidades nas áreas de maior potencial. “Estamos comprometidos em tratar os funcionários impactados com respeito e ajudá-los durante essa transição”, afirmou o representante.
Embora dolorosa, a medida reflete o esforço da empresa em reposicionar sua atuação para competir diretamente com gigantes do setor, como a Nvidia. Dados recentes indicam que a AMD possui cerca de 26 mil funcionários, uma força de trabalho menor que os 30 mil da Nvidia e significativamente inferior aos mais de 115 mil empregados da Intel.
A aposta em inteligência artificial é estratégica para a AMD, que busca capitalizar o crescente interesse por tecnologias baseadas em IA. Os chips EPYC e MI300X, voltados para aceleração de data centers e servidores, são algumas das apostas da empresa para ganhar espaço em um mercado dominado pela Nvidia.
Lisa Su, CEO da AMD, tem liderado iniciativas para colocar a empresa em uma posição competitiva nesse segmento, que é visto como o futuro da computação de alto desempenho. Apesar do avanço, a corrida para alcançar a Nvidia ainda é desafiadora, dada a liderança consolidada da rival no mercado de GPUs para IA.
Enquanto cresce no setor corporativo, a AMD enfrenta desafios no mercado doméstico. O lançamento da linha Ryzen 9000 não gerou grande entusiasmo entre os consumidores, marcando um desempenho discreto no segmento. Em contrapartida, o Ryzen 7 9800X3D, projetado para gamers, foi amplamente elogiado e reforçou a posição da empresa entre entusiastas de jogos.
Olhando adiante, a AMD tem planos ambiciosos para 2025, quando espera lançar sua nova linha de placas de vídeo Radeon RX 8000, focada no mercado intermediário. Essa geração promete trazer inovação ao segmento e colocar a empresa novamente nos holofotes da indústria.
A decisão de demitir parte de sua força de trabalho é um reflexo das mudanças necessárias para manter a competitividade em um setor em constante evolução. Ao focar em inteligência artificial e continuar a atender nichos estratégicos, como o público gamer, a AMD demonstra seu compromisso com a inovação e a adaptação às demandas do mercado.
O desafio, no entanto, será equilibrar esses avanços com as expectativas dos consumidores e investidores, enquanto enfrenta rivais de peso como Nvidia e Intel em diferentes frentes.
A AMD demitiu 4% de seus funcionários para focar em IA, apostando em chips como EPYC e MI300X para competir com a Nvidia. No mercado doméstico, o Ryzen 7 9800X3D se destacou, enquanto a linha Ryzen 9000 teve recepção morna. Em 2025, planeja lançar as GPUs Radeon RX 8000.
A AMD, uma das líderes globais no setor de semicondutores, anunciou recentemente uma significativa mudança estratégica que resultou na demissão de 4% de sua força de trabalho. Esse corte, que afeta cerca de 1.000 funcionários, foi descrito pela empresa como parte de um “alinhamento de recursos” para sustentar seu crescimento em mercados prioritários, como inteligência artificial (IA).
Em nota oficial, um porta-voz da AMD explicou que as demissões fazem parte de uma reestruturação que visa maximizar oportunidades nas áreas de maior potencial. “Estamos comprometidos em tratar os funcionários impactados com respeito e ajudá-los durante essa transição”, afirmou o representante.
Embora dolorosa, a medida reflete o esforço da empresa em reposicionar sua atuação para competir diretamente com gigantes do setor, como a Nvidia. Dados recentes indicam que a AMD possui cerca de 26 mil funcionários, uma força de trabalho menor que os 30 mil da Nvidia e significativamente inferior aos mais de 115 mil empregados da Intel.
A aposta em inteligência artificial é estratégica para a AMD, que busca capitalizar o crescente interesse por tecnologias baseadas em IA. Os chips EPYC e MI300X, voltados para aceleração de data centers e servidores, são algumas das apostas da empresa para ganhar espaço em um mercado dominado pela Nvidia.
Lisa Su, CEO da AMD, tem liderado iniciativas para colocar a empresa em uma posição competitiva nesse segmento, que é visto como o futuro da computação de alto desempenho. Apesar do avanço, a corrida para alcançar a Nvidia ainda é desafiadora, dada a liderança consolidada da rival no mercado de GPUs para IA.
Enquanto cresce no setor corporativo, a AMD enfrenta desafios no mercado doméstico. O lançamento da linha Ryzen 9000 não gerou grande entusiasmo entre os consumidores, marcando um desempenho discreto no segmento. Em contrapartida, o Ryzen 7 9800X3D, projetado para gamers, foi amplamente elogiado e reforçou a posição da empresa entre entusiastas de jogos.
Olhando adiante, a AMD tem planos ambiciosos para 2025, quando espera lançar sua nova linha de placas de vídeo Radeon RX 8000, focada no mercado intermediário. Essa geração promete trazer inovação ao segmento e colocar a empresa novamente nos holofotes da indústria.
A decisão de demitir parte de sua força de trabalho é um reflexo das mudanças necessárias para manter a competitividade em um setor em constante evolução. Ao focar em inteligência artificial e continuar a atender nichos estratégicos, como o público gamer, a AMD demonstra seu compromisso com a inovação e a adaptação às demandas do mercado.
O desafio, no entanto, será equilibrar esses avanços com as expectativas dos consumidores e investidores, enquanto enfrenta rivais de peso como Nvidia e Intel em diferentes frentes.
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Gabriel.F
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